Como explicamos nos textos anteriores, a economia recorrente é um setor que está cada vez mais presente em nosso cotidiano e que está cada vez mais sendo adotado por empresas dos setores mais diversos, mas você pode estar se perguntando: Mas afinal, meu negócio pode adotar uma economia recorrente? Como isso é possível? Serviços como clubes de assinatura são adequados para uma variedade de modelos de negócios. Por exemplo, se sua empresa usa serviços, você pode criar uma taxa mensal que garante acesso ilimitado a eles durante o período de assinatura.

Além disso, empresas que utilizam produtos de informação podem seguir o modelo já utilizado por empresas como Netflix e Spotify, cobrando uma mensalidade pelo acesso ilimitado ao conteúdo que você oferece em suas plataformas. Hoje, o mercado conta com empreendedores de diversas áreas atuando nesses serviços, o que comprova a versatilidade e as possibilidades que esse mercado oferece.

O que você deve considerar é uma análise do seu negócio, a viabilidade de investir em uma economia circular e as dicas que já apresentamos em nosso tópico “Quando vale a pena adotar um modelo de economia circular? ”. Os empreendedores devem ter em mente que a economia recorrente é uma tendência muito forte que cada vez mais pessoas alcançaram, que está associada à garantia de renda recorrente para as empresas e a uma vida financeira mais previsível e segura.

Como migrar o negócio para a economia recorrente?

Se você deseja migrar seu negócio para um modelo de economia circular, primeiro deve mapear seu negócio. Entenda as peculiaridades e características do seu negócio e pesquise as necessidades do mercado consumidor em que sua empresa e seus produtos atuam. Você precisa lembrar que seu produto ou serviço precisa estar em demanda e sua empresa precisa estar pronta para fornecer um serviço de qualidade aos seus clientes.

Como o sistema de cadastro e cancelamento é muito simples, os clientes precisam ser bem atendidos em todas as etapas da compra e fornecimento de um produto ou serviço. Migrar empresas transacionais para um modelo de economia circular é muito benéfico. Os empreendedores têm relatórios financeiros mais específicos, previsibilidade de receita e escalabilidade. A migração deve levar em conta principalmente as estruturas corporativas que recebem tais serviços.

Quando falamos de estrutura, estamos nos referindo especificamente às rotinas pré-estabelecidas e ao uso de plataformas de gerenciamento e automação de pagamentos online. Além de garantir a segurança da organização que coleta, publica relatórios e informações, esses sistemas permitem um melhor controle e gerenciamento seguro das informações e serviços prestados aos clientes finais.

Quais são os principais cuidados necessários?

Lidar com pagamentos recorrentes não é tão simples quanto parece, por isso os empreendedores devem prestar atenção especial a isso. O primeiro passo para garantir a eficiência do sistema é criar uma equipe de atendimento, pois isso garante maior eficiência e facilita a comunicação com os clientes que utilizam seu serviço. Além disso, é necessário focar na precificação dos produtos, pois ela definirá o lucro que cada cliente trará para o seu negócio. No entanto, outra preocupação que um empreendedor deve ficar atento são as métricas do seu negócio, pois trazem informações importantes sobre a saúde do negócio e as ações e estratégias que precisam ser tomadas para melhorar o desempenho do negócio.

Vale lembrar que quem trabalha na economia da duplicação não deve se esforçar menos para ver seu negócio crescer. Ao contrário, como qualquer empresa, ela precisa estar focada, avaliando constantemente os resultados alcançados e buscando soluções que visem à fidelização e à manutenção do relacionamento com os clientes.